Quem me acompanha sabe que a Corrida de Reis de Brasília, além de ser o evento esportivo mais significante da Capital, é uma corrida muito especial para mim, pois foi nela que corri meus primeiros 10 km. Não se lembra? Clique aqui.
Ou seja, foi meu primeiro aniversário de corrida! Exatamente como ano passado, este ano também fiquei mais animada com a corrida do que com meu aniversário de existência, hehehe.
Além disso, eu estava super ansiosa em saber em quanto tempo eu fecharia os 10 km depois de um ano. Afinal, um ano de treino é o suficiente para baixar bem o tempo, certo? Não tão certo assim como será possível ver mais tarde.
O kit estava lindo, se comparado ao do ano passado! Camiseta linda, boné, garrafinha, chip, número de peito e calendário. Muito bacana para um corrida cujo único "pagamento" era 5 kg de alimento.
No dia da prova estava chovendo um pouco. Nada que fosse capaz de atrapalhar a animação dos corredores. Muitos se apresentaram, inclusive as assessorias esportivas. Antes da largada deu tempo de fazer um levantamento de quantas assessorias estavam presentes. Será tema do próximo post. Não perca!
O mais bacana foi ter como vista a construção do estádio Mané Garricha. É ótimo fazer parte dessa história!
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| Amigo é coisa pra se guardaaaaaar! |
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| Minha eterna estreia! |
Os primeiros 4 km foram bem tranquilos porque fui rindo horrores com a Aline. O problema foi que a gente falou tanto e eu quis pegar o embalo depois que ela virou pra pegar o trecho de 6 km que eu comecei a sentir a tal da dor do lado. É, a dor de viado kkkkkk. Na hora não foi engraçado. Estava doendo demais!!! Resolvi caminhar um pouco para me recuperar, mas não deixaram. Um rapaz gritou no meio do nada "você já correu 10 km! Tá parando assim? Tá doida?". Enfim, não teve jeito. Respirei profundamente e continuei.
Depois de uns cinco minutos concentrada na respiração, voltei ao normal. Aí foi só alegria. Os três quilômetros finais corri super no gás. A subida da Rodoviária parecia a da Brigadeiro em São Paulo. No entanto, eu passei todo mundo na maior facilidade. A São Silvestre realmente foi um treino e tanto.
Cruzei a linha de chegada bem, sem ver nada rodar e com uma sede fenomenal. As mães que me perdoem, mas a melhor parte para mim de uma corrida é pegar a medalha. Não consigo me sentir em outro lugar a não ser em um parto. A medalha é minha filha e cada uma delas é muito especial. Vejam esta belezinha!
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| Orgulho da mãe |












Parabéns querida Fran! Fantástico!