Com ou sem monitor cardíaco?

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Apesar de ter delimitado meus limiares cardíacos logo na primeira semana do desafio dos 10 km, comecei a correr sem frequencímetro.


Necessário ou não?

Foi uma ótima experiência porque eu consegui entender melhor o meu corpo. Aprendi a perceber quando estou muito cansada e quando conseguiria acompanhar uma pessoa.

Não existe melhor monitor que nosso próprio corpo.

Por outro lado, para tirar melhor proveito dos treinos eu precisava de um monitor cardíaco para saber se estava fazendo tudo direitinho. Foi quando passei a usar o reloginho com a fita presa logo abaixo do peito.

O problema é se tornar refém desse aparelho. Havia alguns dias que eu perdia a vontade de treinar porque tinha esquecido o bendito relógio ou a bendita fita. Tinha a ridícula ideia de que não iria correr bem.

Foi quando li uma matéria ótima em uma revista especializada sobre o desprendimento do frequencímetro em alguns treinos, por exemplo, nos longões, pois trabalha basicamente resistência. Por isso, decidi abolir o aparelho nesses treinos para voltar a curtir a corrida em si e reaprender a sentir. Sem a pressão do tempo, da frequência e do resultado.

Sábado passado fiz 8km sem monitor. Foi lindo! Saí da Top Sports (que já fica num lugar maravilhoso, pertinho do Lago) e fui atéeee a Ponte JK. Eu e meu corpo, numa harmonia gostosa :)

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