Não há relatos da fisionomia do bichinho da corrida, mas pelo que andei lendo em outros blogs de corrida, esse é o de menos e ele parece soltar uma substância muito procurada pelos praticantes de atividade física (quase um Santo Graal), a endorfina.
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| Se o bichinho da corrida for um dog, então ele morde e é bom :) |
Além da dificuldade visual, ele é muito difícil de pegar, pois demanda um período de adaptação recheado com uma boa dose de disciplina, persistência e motivação. Geralmente ele aparece para picar as pessoas por volta de 3 meses ou mais de corrida contínua.
É preocupante e crescente o número de pessoas contaminadas por esse bichinho, a contar pela quantidade de competições e circuitos no Distrito Federal que vem tomando o espaço dos carros de muitos domingos de manhã (esses definitivamente ficam furiosos e até discriminam os contaminados).
Se você quiser ignorar todos os avisos e ser picado, basta seguir a planilha (clique
aqui) para iniciantes. É assim mesmo, começa bem fácil e quando você menos espera já está contaminado correndo no Sol, na chuva e na terra sem se importar com efeitos colaterais do suor, da dor (que não persista por mais de um dia, ok?) e da perda de peso. O bichinho da corrida, enfim, transmite uma doença muito perigosa e faz com que você não pare mais de correr.
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