Então é Natal!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O Natal passou, mas  gostaria de compartilhar os efeitos dessa época tão especial.


Jingle Bells, acabou o papel.

Especial para quem, cara pálida? Você pergunta. Para a minha gula. Essa com certeza teve um feliz Natal. Até tentei ser razoável colocando pequenas porções, mas quando se trata de peru entupido de coisas, tender regado à molho barbecue e coca, arroz branco com salsicha, uma folhinha de alface pra enfeitar, torta de pudim com bolo de chocolate e cerveja de trigo com mel, não existe dieta que resista 3 dias seguidos. 

No entanto, treinei direitinho na sexta (23), no sábado (24) e na segunda (26). Dia 25 passei mal e comi mais.

Certeza que recuperei um quilo e algumas gramas, na melhor das hipóteses. Não tenho nem coragem de subir na balança, mas essa experiência gastronômica se revelou uma boa oportunidade de aceitar que algumas vezes eu vou cometer excessos. A diferença é que eles deverão ser controlados. 

Como assim?

Não se deliciar com o banquete de Natal é como ir a um fast food e comer salada. Não dá. Simplesmente isso. É de cortar o coração e deveria ser proibido.

Por outro lado, você pode e consegue minimizar o impacto da bomba calórica. É tudo questão de escolha. Por que você vai pedir o X-tudo com tudo dentro se tem um negocinho de frango super gostoso que não pesa no corpo, nem na consciência? Foi a mesma coisa com a ceia. Ao invés de pegar 3 grossas fatias da torta (e como eu queria pegar), peguei uma fatia pequena porque mentalizei que o resto da torta estaria na geladeira no dia seguinte.

Engorda, obviamente. Mas a boa notícia é que isso acontece só de vez em quando. Você tem o resto do ano para comer bem, se controlar e atingir seus objetivos :) 

P.S: tô correndo 8 km! Tô quase lá.

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